Comunicado

Foi aberta hoje a Consulta Pública para a Metodologia TERO.001 – REDD+. A metodologia trata da elaboração de projetos de Redução de Emissões provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal, incluindo a conservação e aumento dos estoques de carbono, em Inglês Reduction of Emissions from Deforestation and Forest Degradation, including the conservation and increase of carbon stocks.

A metodologia Tero.001 – REDD+ pode ser aplicada para imóveis rurais localizados na Amazônia brasileira. Todo imóvel rural, devidamente regularizado e com florestas, pode gerar créditos de carbono por meio de projetos de Redução de Emissões via Desmatamento e Degradação Florestal Evitados (REDD +).

Um projeto REDD+ pode ser implementado em um ou mais imóveis rurais (público ou privado). Seu objetivo principal é trazer desenvolvimento sustentável por meio de “desmatamento zero”.

Esta metodologia permite quantificar os estoques de carbono na floresta e estimar as emissões evitadas pela preservação e conservação da floresta, além de recuperação de áreas degradadas e manejo reduzido.

Ao renunciar o direito de fazer o uso alternativo da terra, o proponente garante a não emissão e gera “Créditos de Carbono”, com o compromisso de investir em projetos de desenvolvimento sustentável, gerando assim emprego e renda. Isso chamamos de Adicionalidade.

Para acessar a Consulta Pública, clique aqui.

Sobre a Tero Carbon

A Tero Carbon é uma certificadora digital de crédito e estoque de carbono que possui metodologias próprias para geração de ativos ambientais certificados de qualidade, como o Crédito de Carbono e o Estoque de Carbono.

Desenvolvemos uma plataforma que, além de facilitar o processo de registro e certificação, emprega a tecnologia Blockchain para gerar certificados (NFT) de emissão, transferência e aposentadoria, dando maior transparência, rastreabilidade e evitando a dupla contagem.

A Tero Carbon é uma certificadora brasileira, localizada em Manaus, Amazonas, em plena Floresta Amazônica. Temos muito orgulho de ser apoiada e garantida pela Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM) que compartilha a missão de contribuir com o desenvolvimento econômico da região, agora também por meio de um mercado de carbono.